Projetos, tendências e novidades para inspirar profissionais contemporâneos e inquietos.

26 de junho de 2025

Biophilia 2.0 — Quando o Verde Assume a Curva

O ambiente corporativo passou por diversas mudanças nos últimos anos, a partir da percepção sobre as novas e diferentes necessidades dos profissionais.

O que antes era um espaço muitas vezes considerado frio, com no máximo um vaso de plantas aleatório no canto, hoje integra natureza viva e orgânica em uma única engenharia de bem-estar.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Minnesota, mostra que o design biofílico no local de trabalho melhora a criatividade, o bem-estar e a produtividade dos colaboradores.

Na Caderode, o cuidado com bem-estar dos profissionais é fator essencial na criação e desenvolvimento de novos produtos. E a natureza é uma das principais inspirações para diversos projetos.

Como a Grid, uma linha de estantes com múltiplas aplicações e composições de cheios e vazios, que permitem o uso de plantas naturais e trazem a sensação de amplitude na divisão dos ambientes.

A linha Nature é outro exemplo, pois nasce do encontro entre o natural e o funcional, o design e o instinto, entre a fluidez da matéria-prima e o conforto que inspira.

Conheça a linha Nature

Com os avanços da tecnologia, o uso da biofilia no ambiente corporativo pode se estender além da decoração, trazendo diversos benefícios aos colaboradores e ao meio ambiente.

Confira algumas soluções inovadoras inspiradas nessa tendência:

Redução de ruído: as paredes de musgo atenuam frequências médias em até 5 dB e ainda capturam partículas do ar (dados do blog The Earthbound Report).

Energia viva: as fachadas de edifícios com fotobiorreatores (PBRs), que combinam a beleza arquitetônica com a sustentabilidade e a bio-enganharia, chegam a produzir calor e eletricidade suficientes para abater 30% da demanda de um open-space médio (dados do Tech Xplore).

Inspiração na fotossíntese: na iluminação, sistemas de LED ajustáveis imitam o arco solar e regulam a melatonina, hormônio naturalmente produzido pelo nosso corpo (dados do The Wall Street Journal).

Quando o verde assume a curva, o escritório deixa de ser cenário e vira biotipo: uma membrana viva onde móveis, pessoas e microorganismos conspiram pelo mesmo bem-estar.

Essa é a chamada ergonomia da fotossíntese: luminosidade que guia, madeira que abraça e clorofila que filtra. Assim, o trabalho flui, no compasso natural de quem respira por inteiro.